Operação envolvendo Bolsonaro e Malafaia carece de evidências concretas e parece priorizar ruído político
O relatório final da Polícia Federal, que motivou na quarta-feira (20 de agosto de 2025) o pedido de indiciamento de Jair Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e novas medidas judiciais contra o pastor Silas Malafaia, não apresenta provas concretas ou elementos suficientes que caracterizem crimes de forma clara.
- 21 de agosto de 2025
- Em: Política
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O relatório final da Polícia Federal, que motivou na quarta-feira (20 de agosto de 2025) o pedido de indiciamento de Jair Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e novas medidas judiciais contra o pastor Silas Malafaia, não apresenta provas concretas ou elementos suficientes que caracterizem crimes de forma clara. Especialistas destacam que, ao invés de evidenciar ilegalidades, a operação reforça acusações com forte viés político e simbólico.
Segundo esses analistas, o objetivo central da ação parece residir mais em ampliar a visibilidade do processo do que em fundamentar uma acusação penal robusta. Nesse sentido, salienta-se que a investigação privilegia o impacto midiático em detrimento da solidez jurídica.